O termo LOGOSCRACIA virou parte de um "Reino" de um jogo virtual.
O conceito de Logoscracia, utilizado por mim como: "O Estudo da lógica do Poder" fará 1 ano dia 25 de novembro de 2009. Sempre verifico na internet (google) se há novidades sobre a palavra LOGOSCRACIA. Hoje 10 de novembro de 2009 pesquisei novamente e encontrei a palavra LOGOSCRACIA .Verifiquei que a postagem do site foi no dia Jun 9 2009, 08:17 PM
Assim é o jogo que utiliza a palavra LOGOSCRACIA

Jogador: Kleptus
Personagem: Calímacos Hezeu
Cultura: Phelios
Classe: Diplomata
Características: Provador Real, Mentalidade Industrial(Madeira), Arquiteto
Atributos: For 6, Des 6, Con 12, Int 18, Sab 15 e Car 18
Nome do Reino (domínio): Logoscracia de Telúria, ou apenas Telúria/Telur
Território: 91
Cores do Reino: Dourado e Branco.
Símbolo: Sol com um olho aberto em seu centro – representando a iluminação da sabedoria e ciência, a união das três virtudes representadas por três faixas cruzadas: as três virtudes da logoscracia-
Sabedoria
Coragem
Temperança

Histórico:
--Anterior--
A ilha de Telur, ou Telúria, foi antro da filosofia e da ciência durante a era da União Pheliana. Com a ruína, houve cisão entre as funções públicas e criaram-se facções baseadas em diferentes nobres, a disputa entre as casas nobres e a perda de muitos dos valores culturais do próprio povo teluriano. A população contestava as funções servis, desfavorecidas, e o trabalho era improdutivo. A divisão da província nas mãos de diversas casas movidas por interesses independentes agrilhoavam qualquer chance de desenvolvimento, tendo os nobres mais interesse em intrigas de poder do que no processo evolutivo, desligaram-se totalmente de um passado de ouro. Foi esse o período que hoje chamam de Noite Eterna, ou tempos da cegueira. Anteriormente, muitos telurianos não atingiam a idade necessária para se tornar Escribas, o que aleijou em muito o povo no período. Os tempos da cegueira se estenderam por várias gerações.
--Situação e Desfecho—
O quadro da ilha estava dividido em três famílias, ao princípio do processo que daria origem à Telur atual: Os Darileus(aristocratas considerados popularmente como os mais corruptos e antiéticos), a casa Mirae(Casa de Navegadores com uma ancestral disputa com os Lamiae) e os Lamiae(Casa de Cavaleiros, maior adepta da razão entre as três). Eram detentores de grande parte do capital e líderes no comércio infértil com as terras vizinhas, e embora houvessem outras casas nobres, não se equiparavam ao domínio dessa tríade. A lei de cada casa era a que valia nos territórios de influência da mesma.
Foi quando uma grande peste, hoje conhecida como a “Febre do Despertar” atingiu e se espalhou por toda a província. A ordem civil que as três casas mantinha estava fortemente abalada, passo necessário para que o jovem nobre, Hezeu, tomasse frente ao problema.
--Personagem—
Calímacos Hezeu era um dos últimos da decadente casa de nobres filósofos e foi determinado que seria um Cavaleiro(Arete), quando atingisse idade adulta. Mas quando criança, sendo herdeiro da casa, sofreu uma tentativa de assassinato(que depois relacionaria aos Mirae), e sendo jogado de uma escada, nunca mais pôde andar de modo adequado, tornando-se coxo e precisando de um apoio para que se deslocasse. Pelo incidente, ficou incapacitado de se tornar cavaleiro e passou sua vida estudando a arquitetura, filosofando e desenvolvendo conhecimento sobre a situação da província. Tornou-se um homem prático, sábio, que supervaloriza a lógica. Ficou conhecido por criticar desde cedo a conduta das casas de Telúria, atacando os líderes locais e condenando suas ações. Atingiu a maturidade como um grande orador, odiado pelas casas da tríade telúrica, conquistou simpatia das casas nobres menores, de uma parcela considerável de servos, cavaleiros e muitos escribas. Destacou-se por conceitos culturais exaltados, formando um nacionalismo racional: “Se existem deuses, somos nós, Phelios! Temos em corpo a nossa alma, e não dualismos!”, “Se a existência de deuses, se a imortalidade dos seres não fossem sonhos, ainda assim o espírito da humanidade seria a mais bela das concepções.” – Indagava ainda, como poderiam os telurianos se considerarem tão racionais e se encontrarem em situação tão miserável. Passou por mais duas tentativas de assassinato, antes da Febre do Despertar(que considerou como uma forte pancada para acordar um povo dormente).
Por fim, criou o Protesto Logoscrático, manifesto público que foi decisivo no que se seguiria:
--A Revolução Logoscrática e seus períodos—
O processo se inicia com o choque das três grandes casas, Calímacos reúne parte da população e declama o Protesto Logoscratico, invocando os cidadãos telurianos para a tomada da ordem racional na província. Por dias ocorrem debates, guardados pela própria população. Por mais planejado que possa ter sido, no momento pareceu como uma explosão, de noite para o dia. Por fim, forma-se o Corpo Revolucionário, com apoio generalizado contra as três casas líderes. A população, inflamada, ataca os que apóiam os Darileus e geram muitos mortos.
“A tolerância será destruída. Telur não suporta mais a insanidade dos que a conduzem, e vomitará suas existências ao vazio, como organismo enfermo livra-se de maus elementos! O Darileu que mostra sua face, sem vergonha de seus feitos, não partilha do próprio sangue teluriano, é a antítese que sintetizará nossa libertação dos dias da ignorância! Invoco o povo, como indivíduo racional e guardião da sabedoria, invoco os Lamiae(que lhes reste alguma lógica!), à vitória do conhecimento, da razão e da paz cívica. O comodismo nos afunda e nos corrói a vitalidade. Após a eterna noite, lhes ofereço um novo amanhecer! Uma nova era de ouro! Nenhum teluriano passará fome, nenhum terá sua função desvalorizada e ninguém estará sozinho na busca pela perfeita iluminação! Segue em nosso futuro o governo da razão!” (Trecho do Protesto Logoscrático)
-Alinhamento Lamiae/Estruturação Primária: Como o líder revolucionário havia sofrido anteriormente tentativas de assassinato, principalmente, dizia, da casa Mirae(e muitos contestam a afirmação para criticá-lo, dizendo que foi conveniente a ele se aliar aos Lamiae), o princípio da revolução se fez alinhado aos Lamiae, inimigos dos Darileus e principalmente dos Mirae. Isso foi decisivo no combate civil que se daria contra a resistência dessas duas casas. A Guerra Civil revolucionária contava com o exército Lamiae e se resumia no conflito direito, armado, da população e do exército Lamiae e das casas nobres menores contra os que apoiavam as casas inimigas e seu exército. Arastur Lamiae, então patriarca da casa, aceitou sem maiores problemas se aliar a causa revolucionária, acusando as outras casas como culpadas.
A estruturação primária contou com grandes perdas do lado dos Mirae, recuo Darileu para áreas rurais, terminando com a morte completa dos membros da família Mirae e seus compactuantes.
-Estruturação Secundária: Processo de estabilização cívica, organização aprimorada do Corpo Revolucionário Logoscrático, contando com o enforcamento de múltiplos opositores. Marcada pela violência e intolerância, típica do estado de guerra. Intensificação da perseguição aos Darileus, momento que gerou a transformação do termo “darileu” com o mesmo sentido de “traidor da pátria”, ainda usado atualmente. Calímacos Hezeu divide a liderança com Arastur Lamiae no Comitê de Segurança Telúrico.
-Estruturação Terciária: Radicalização do processo revolucionário, com reinvidicação da população quanto a atuação dos Lamiae no poder, que se destacavam de modo a tomarem grande parte das decisões. Arastur é enforcado, Calímacos reúne a população e todos os membros e agregados da família Lamiae é morta ou exilada. Reestruturação cívica, combate à Febre do Despertar. A estruturação terciária termina com a morte dos últimos darileus (opositores) e fechamento absoluto das fronteiras e contato externo. A fundação da Logoscracia de Telúria marca o fim da revolução e inicio do novo governo.
--Logoscracia Telúrica e conceitos--
A logoscracia foi modelo de governo criado por Calímacos Hezeu, significando “governo da razão”. (AQUI ENCONTRA-SE A INSPIRAÇÃO) Nela a nobreza(chamados eupátridas - bem nascidos) são divididos entre - arcontes(ou archae), que exercem cargos públicos(governamentais/administrativos), e - curatelas, que eram nobres sem cargos públicos(como cavaleiros, que são denominados aretes). A parte servil é nomeada hyperitae e constitui grande parte da população, considerados cidadãos que herdaram função do trabalho. A Gerúsia constitui todos os escribas e é destino de todos os telurianos que atingem idade avançada. Os Polemarcos são a classe comerciante, e alguns eupátridas podem ser também polemarcos.
Os archae são divididos entre estrategos(chefes do exército) e tesmotetas(cargos públicos e administrativos). O Areópago é como chamam o conselho de arcontes. O conselho geral de telurianos é chamado Apela, onde são feitas pesquisas de interesse dos polemarcos e hyperitae e levadas ao Areópago e à Gerusia. Além disso, há a Ekklesia, que é a assembléia geral de eupátridas.
O ócio é valorizado culturalmente, como gerador da filosofia, ciência e sabedoria, o que rebaixa os polemarcos em nível cívico. Por outro lado, o trabalho de cargo público é bem visto e gera respeito social, tornando os archae a classe mais elevada. Todos os anciãos são igualmente respeitados, em mérito de experiência. A maior honra dos hyperitae é chegar à Gerúsia. Estruturalmente, toda condição social é herdada, evitando devaneio democrático. As mulheres herdam condição social, mas apenas exercem o papel doméstico e hereditário, recebendo ensino inferior aos homens. A estrutura social foi reformada na revolução, e todos os telurianos compreendem que a estrutura fixa determina ordem e progresso no Estado. O líder do estado é chamado Basileus (lei viva, guardião da razão e personificação do corpo estatal), membro máximo do Areópago. A família archae Hezeu é considerada mantedora da estrutura política. O Estado é visto como órgão necessário ao progresso, sendo quase divinizado após um passado caótico. A proposta principal é de estruturação nacional e progresso acelerado, possível abertura mercantil após o bloqueio revolucionário. A civilização telúrica não valoriza muito o passado, considerando-se iluminada, sem bloqueios para o futuro esplendor máximo. Os telurianos possuem certa fé no Basileus depois da rápida estruturação e ordem que se fez após o período decadente da Noite Eterna, sendo o maior problemas desses se adaptar a reestrutura social.
Com cerca de 10000 habitantes e grande porção da população sendo agrária, destacam-se os centros urbanos:
Hezea – Capital, a alguns quilômetros da costa sul, principal centro cultural e administrativo, batizada pelo nome dos archae Hezeu.
Etrur – Vilarejo portuário, antigo centro mercantil, na costa sudeste.
Kadath – Vilarejo extrativista, construído na floresta de telúr nas porções centrais da ilha.


Certamente é apenas o reino de Kleptus e o Personagem: Calímacos Hezeu. O conceito de LOGOSCRACIA = Logos = Estudo/tratado e Cracia = Poder é moldado coletivamente dia a dia, pois é "O Estudo/Tratado da Lógica do Poder"
Mandei um e-mail para os administradores do site e objetive tal resposta: Resumo:
"2º - O jogador Kleptus (um pseudônimo), no uso da liberdade que cada jogador tem para criar um "reino" para si, resolveu criar um personagem chamado Calímacos Hezeu que seria o líder político (presidente, primeiro-ministro, ou outro cargo que lhe pareceu conveniente) de uma nação baseada na Logoscracia.
4º - Desta forma, lamento dizer que o jogo em si não foi inspirado no conceito de logoscracia, apenas o reino concebido pelo jogador Kleptus é que se inspirou nesse conceito.
5º - Ainda assim, em respeito ao trabalho de teres nos procurado, posso fazer constar, como nota de rodapé, na descrição do reino criado por esse jogador, a referência ao termo logoscracia, seja apontando para um link (por ti indicado) seja fazendo constar a origem e o habitual sentido do que é Logoscracia."
Fabricio G. M. Lopes
Sheila Denize Soares Logoscracia.
Comentários
Ou está com inveja do reino do Kleptus ahuahuuha ! :D
2- e a sona do simpático blog também...
: )
2- e a dona do simpático blog também...
: )
Minha inspiração para o fundamento de "Logoscracia" não foi nada além de um devaneio etimológico.
Logos: no grego, significava inicialmente a palavra escrita ou falada -- o Verbo. Mas a partir de filósofos gregos como Heráclito passou a ter um significado mais amplo. Logos passa a ser um conceito filosófico traduzido como RAZÃO, tanto como a capacidade de racionalização individual ou como um princípio cósmico da Ordem e da Beleza.
Cracia: (política) domínio, poder, governo.
Minha inspiração para o governo ficcional no jogo não foi nada muito além de uma síntese das instituições gregas clássicas e o princípio de GOVERNO DA RAZÃO proposto e sonhado por Robespierre durante seu governo no período da revolução francesa.
O único mecanismo usado foi traduzir "governo da razão" usando conhecimento amador sobre os radicais gregos na nossa língua. O que foge do mecanismo de plágio, um tanto menos usual ao meu caso, que não frequento a blogosfera.
Minhas condolências e abraços.
A bola da vez é um conceito do qual nunca havia falado, mas que gera confusão e acusação de plágio. Legal!
Quem sabe São Thomas More não volta de seu túmulo e me acusa de plágio por usar o nome Hythlodaeus ou Macarenses...
Melhor ficar calado para não ser hostilizado...
A) A senhorita Sheila Denize não registrou o termo logoscracia como criação sua e, portanto, independentemente do tempo em que vem o usando, qualquer outro pode usá-lo como bem entender.
B) Logos não é estudo/tratado. Logos é razão (Como disse o Kleptus, acima).
C) Eu decidi registrar o pronome ele/ela. A partir de hoje, é proíbido o uso do mesmo.
Bom, pelo menos o blog dela está sendo mais comentado. Eu não faço blog pq sei que ninguém vai ler o.Õ
Agradeço a todos e a todas pelos comentários. O dono do site pediu que eu passasse o link do meu blog para usar como referência da palavra Logoscracia. Detalhe o termo já foi registrado.
Adorei o Reino de Kleptus. O criador está de parabéns pela inspiração na Logoscracia.
Pretendo divulgar bastante o Reino de Kleptus.
Já me registrei no site do Reino de Kleptus e espero todos para jogarmos com sabedoria e temperança.
Novamente todos os comentários são salutares. Todas as opiniões são bem-vindas.
A todos e a todas Temperança e Bons Pensamentos.
Atenciosamente
Sheila Denize Soares.
Muito obrigada. Busco estar sempre em sintonia com os bons pensamentos.
E peço a todos e a todos desculpa por usar a palavra plágio, deveria ter usado inspiração. Trocar plágio por inspiração!
Fiquei muito feliz quando vi que alguém seguiu a Lógica da Logoscracia para adaptá-la a um Reino que faz parte de um jogo muito interessante e criativo.
Tenha uma excelente semana!
Assim postei!
REPÚBLICA LOGOSCRÁTICA-INTELECTUAL DO BRASIL
Lar-Curitiba-Paraná-Brasil Nação- América Latina- Continentes-Biosfera-Lar.
República Logoscrática-Intelectual do Brasil
Nasce hoje, 12 de abril de 2009, às 14:50, primeiramente a República Democrática-Intelectual do Brasil para a Passagem para a República Logoscrática-Intelectual do Brasil. Hoje comemora-se a Páscoa. Páscoa significa Passagem. Cada qual faz o seu ritual de Passagem, escolhi esta concepção filosófica, política e social para ser a minha Passagem virtuosa requerente.
Aristóteles classificou a Política pertencente às ciências práticas, ou seja, aquelas que nos ajudam agir visando a FELICIDADE e o BEM-ESTAR dos seres humanos (consequentemente da Biosfera) e, portanto, merecedora de um estudo especial.
Aristoteles escreveu o livro A Política - Politéia
Aristóteles compara a Política aos ventos que sopram de norte a sul, existe uma Lógica, em minha concepção a LOGOSCRACIA, porém existe os momentos de desvios de toda a ordem, assim é a Política. Para o pensador existem formas de governar que são permanentes, os bons ventos, tais como a:
Monarquia- governo de um só
Aristocracia - governo de poucos
Politéia - governo constitucional
*Logoscracia - governo da Lógica, da Razão, da sabedoria que vai ao encontro da virtude
Porém, existe os naturais desvios, comportamento errático dos ventos:
Tirania -
Oligarquia - governo dos ricos
Democracia - governo dos livres
Para Aristóteles, a Tirania é de todas a pior forma de governo. A Oligarquia e a Democracia são as piores entre as boas (Monarquia, Aristocracia, Politéia , *Logoscracia), mas as melhores entre as variedades más (Tirania).
Motivo da diversidade das formas políticas boas ou más:
A sociedade é muito diversificada, pois, a polis é o encontro do Multitudinário. Formada pelos clãs, classes sociais, ofícios e temperamentos) que se aproximam e que se repelem das mais variadas maneiras.
Aristóteles se dedica na observação da Oligarquia e da Democracia. Para o pensador, tanto a a Democracia como a Oligarquia são legitimadas pela a maiora do povo. A distinção principal é que na Oligarquia um grupo reduzido de ricos é quem exerce diretamente o Poder, na Democracia são homens livres que exercem o Poder. Para Aristóteles não basta dizer que a democracia é o regime dos homens livres, mas sim que é o regime onde os homens livres são a maioria.
Para Platão a Democracia também não é a melhor forma de governo.
De tal modo, coaduno com outra forma de governo, construída coletivamente pela sociedade civil organizada e com o justo equilíbrio dos Três Poderes. A Logoscracia é a Forma de Governo planejada pela sociedade civil organizada. Logos significa Conhecimento, Saber, Lógica, Estudo do Poder. Todo o conhecimento, a lógica em prol do Poder que emana do povo.
Para Aristóteles a Política é essencialmente unida à moral, o fim último do Estado é a virtude.
Sou Maquiavélica quando concordo com Maquiavel que "Os meios justificam os fins". Sim, "bons meios, bons fins", Se o fim último do Estado é a Virtude, então, para isso é necessário que existam meios virtuosos.
O Estado é superior ao indivíduo, a coletividade é superior ao indivíduo. O bem comum é superior ao particular. Contudo, até a Soberania do Estado deve primar pelo equilíbrio.
Em minha concepção filosófica e política o Poder não é Legítimo. Poder e Legitimidade não caminham lado a lado, o Poder sempre sobressairá à passos largos a Legitimidade.
Existe Poder e Legitimidade?
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No meu entendimento o Poder não é Legítimo, um dos fatores é a não harmonia dos Três Poderes, como Montesquieu sugeriu em seu livro "O espírito das leis", o pensador vê no equilíbrio e na moderação entre os poderes, a fórmula da estabilidade política.
A Logoscracia busca a legitimidade do Poder, se é que é possível.
Entre a Tirania, Oligarquia, Democracia e a Monarquia ficaria com a Monarquia. Quando observo a política do Governador do Estado (...), percebo que a "concentração" do Poder é que faz mais sentido na forma de Governar. O Poder vastamente descentralizado faz com que o processo Político torne-se lento, burocrático e recheado de interesses pessoais. Poder mais concentrado
, mas ações concretas. Bom e moral Governante, bom e moral Estado. Porém, mau e imoral governante, mau e imoral Estado.
Obviamente que a vejo a Monarquia melhor das quatro opções (Tirania, Oligarquia, Democracia e a Monarquia), contudo, exite outra forma de governo que pode ser bem mais adequada à República Logoscrática-Intelectual do Brasil. Logoscracia.
Sheila Denize Soares.
12 de abril de 2009 - Postei tal texto neste mesmo blog.
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