Numa Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
"Bate e pulsa o coração de uma cidade"
Em um lugar distante bate e pulsa o coração de uma cidadezinha que virou metrópole. Em outrora era província. Lá existe a rua das flores, dos amores, das dores, dos cantores e dos atores.
Os pias e as meninas que brincavam pelas ruas hoje são homens e mulheres que labutam pela a vida. O apito do trem lembra os passeios dominicais. O voar do avião lembra como cresceu a cidade que tem coração.
Cidade glamurosa com os seus bailes e orgulhosa por ser tão vaidosa! A menina que esplendidamente debutava no salão, hoje é a mulher que chora por paixão. O pia que tomava leite quente com pão hoje tem um carrão. A cidade cresceu, cresceu, mas a antiga amizade permaneceu. Lá é assim: _ Quem é amigo meu, nunca me esqueceu! Os clubes eram os pontos de rendez-vous. Encontro de amigos, encontro amoroso, encontro da piazada. Encontros e desencontros que marcaram uma geração.
Cidade glamurosa com os seus bailes e orgulhosa por ser tão vaidosa! A menina que esplendidamente debutava no salão, hoje é a mulher que chora por paixão. O pia que tomava leite quente com pão hoje tem um carrão. A cidade cresceu, cresceu, mas a antiga amizade permaneceu. Lá é assim: _ Quem é amigo meu, nunca me esqueceu! Os clubes eram os pontos de rendez-vous. Encontro de amigos, encontro amoroso, encontro da piazada. Encontros e desencontros que marcaram uma geração.
A cidadezinha não desapareceu por ter os fiéis amigos de coração. O grupo de amigos que revivem e vivem a cidade que está além da imaginação.
Essa não é uma história qualquer. É a história que é o cenário da minha reflexão, onde pulsa toda a emoção. É a história da cidade que tem coração.
Amigos que lá se encontram são personagens reais, pois não se trata de uma saga; é a história real de quem lá habita. Bate e pulsa o coração de uma cidade. Bate e pulsa o coração de quem lá habita. Bate e pulsa o coração de cada qual vós falo!Bate e pulsa o coração com tanta emoção de tamanha razão em uma festa que não é de São João.
Tudo gira em torno de um hábito, de um costume, de uma união. Unir, unir a noiva ao noivo é um bom motivo para comemoração. _ Silêncio! Toquem as trombetas a noiva está a entrar. Caminha no tapete de mármore como a caminhar na rua das flores, dos amores, das dores e dos cantores que cantam a vida.
_ Parem a música! A música pára mais a vida continua nessa louca agitação.
Nos bailes da vida lá todos se encontram...cada qual com sua história. Histórias de uma vida, histórias de várias vidas. A história que aqui vós conto:
08062008 23:59
A menina que debutavava no salão hoje é mãe, e na festa é a dona da situação. O pia que corria descalço pelo quarteirão hoje anda sem direção. A cidade que não conhecia trânsito hoje faz o homem feito irar-se no congestionamento do meio da tarde querendo seguir para outra direção!
Tudo foi mudando, mudando, mudando, mas a amizade todos continuam dando. _Quem é amigo meu nunca me esqueceu! Cada qual com seus defeitos e virtudes, mas a amizade lá sempre permaneceu.
O encontro dos amigos gira em torno dos eventos. Nascimentos, casamentos, falecimentos e outras festas e eventos.
Tudo foi mudando, mudando, mudando, mas a amizade todos continuam dando. _Quem é amigo meu nunca me esqueceu! Cada qual com seus defeitos e virtudes, mas a amizade lá sempre permaneceu.
O encontro dos amigos gira em torno dos eventos. Nascimentos, casamentos, falecimentos e outras festas e eventos.
O bebê no ventre da noiva anuncia mais uma grande festa, uma grande comemoração ao estilo da cidade que bate e pulsa de emoção. Vem ao mundo um varão que é a fusão de duas culturas de toda essa vastidão. A cidade cresceu, cresceu e ganhou um piazinho com cara da cidade maravilhosa.
Amigos reunidos em torno da celebração da paixão. Autoridades brindam a união da noiva e do noivo. O cenário é sugestivo. “O Castelhinho do...” que foi e é o palco dos muitos enredos. Hoje (08062008) a união glamurosa dos noivos. Ontem (07062008) a festa à fantasia.
Um domingo memorável! Outuno, mas parece um dia de verão. O evento entra para a história da cidade que sabe ser elegante com toda a sedução. Atenção! _ A música vai continuar a festa não pode parar é uma grande satisfação estar presente nesta união!
O músico se esmera com o seu violino tocando uma linda canção. O saxofonista assopra, assopraaaa, assopraaaa seu sax na mesma sincronização. A orquestra canta a vida. A canção fala de paixão, fala de uma emoção que bateu forte no coração. Fala de um passado, fala de um futuro que mexe fundo no presente e vai além da imaginação da gente!
A menina de ontem que brincava e jogava voley na praia é a mãe da menina de hoje que tem adoração pelo mar e sabe o que é amar. O pia que cresceu, viu e fez a cidadezinha crescer, crescer hoje leva a filha para o altar com tamanha devoção.
Os noivos sobem a escadaria do castelo e no saguão convidados prestam à saudação.
São amigos que se unem mais uma vez em torno de uma grande comemoração. A Senhora com o seu belo traje elegante caminha orgulhosa ao lado da neta, pois é tão vaidosa por fazer parte da história da construção da cidade que tem coração. A festa confirma a afirmação. Não é uma exclamação!
Políticos, empresários e tantas outras personalidade que fizeram e fazem a história da cidade da gente ablilhantam a festa da união. União da noiva e do noivo; união da cidade sorriso com a cidade maravilhosa; a união dos amigos que mais uma vez compartilham da mesma emoção.
Um domingo memorável! Outuno, mas parece um dia de verão. O evento entra para a história da cidade que sabe ser elegante com toda a sedução. Atenção! _ A música vai continuar a festa não pode parar é uma grande satisfação estar presente nesta união!
O músico se esmera com o seu violino tocando uma linda canção. O saxofonista assopra, assopraaaa, assopraaaa seu sax na mesma sincronização. A orquestra canta a vida. A canção fala de paixão, fala de uma emoção que bateu forte no coração. Fala de um passado, fala de um futuro que mexe fundo no presente e vai além da imaginação da gente!
A menina de ontem que brincava e jogava voley na praia é a mãe da menina de hoje que tem adoração pelo mar e sabe o que é amar. O pia que cresceu, viu e fez a cidadezinha crescer, crescer hoje leva a filha para o altar com tamanha devoção.
Os noivos sobem a escadaria do castelo e no saguão convidados prestam à saudação.
São amigos que se unem mais uma vez em torno de uma grande comemoração. A Senhora com o seu belo traje elegante caminha orgulhosa ao lado da neta, pois é tão vaidosa por fazer parte da história da construção da cidade que tem coração. A festa confirma a afirmação. Não é uma exclamação!
Políticos, empresários e tantas outras personalidade que fizeram e fazem a história da cidade da gente ablilhantam a festa da união. União da noiva e do noivo; união da cidade sorriso com a cidade maravilhosa; a união dos amigos que mais uma vez compartilham da mesma emoção.
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