21 de agosto de 2009.
No dia que completo 34 invernos, nasci em 75, o ano que nevou em Curitiba; o meu intenso desejo é de não ser uma pessoa humilde e tão pouco orgulhosa em toda minha essência; por certo, desejo a Temperança. A humildade não é virtude, é o desprezo próprio. O orgulho é vil, finge-se do todo poderoso. Peço ao meu Eu Interior que me dê a justa medida. Não me calarei diante de uma indignação, a ponto de sentir-me humilhada; por certo, não agirei por arrogância bélica, a prima-irmã do orgulho. Peço a justa medida: busco o conhecimento para agir em todos os momentos de minha existência, com sabedoria e com TEMPERANÇA.
Dai-me temperança!
Sheila Denize Soares.
No dia que completo 34 invernos, nasci em 75, o ano que nevou em Curitiba; o meu intenso desejo é de não ser uma pessoa humilde e tão pouco orgulhosa em toda minha essência; por certo, desejo a Temperança. A humildade não é virtude, é o desprezo próprio. O orgulho é vil, finge-se do todo poderoso. Peço ao meu Eu Interior que me dê a justa medida. Não me calarei diante de uma indignação, a ponto de sentir-me humilhada; por certo, não agirei por arrogância bélica, a prima-irmã do orgulho. Peço a justa medida: busco o conhecimento para agir em todos os momentos de minha existência, com sabedoria e com TEMPERANÇA.
Dai-me temperança!
Sheila Denize Soares.
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