LOGOSCRACIA - ESCOLA DE GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Curitiba-Paraná-Brasil
Escola de Governo
O Governador Roberto Requião, assinou, na Escola de Governo, a Convenção Coletiva do Trabalho Doméstico, uma parceria entre a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Ministério da Previdência Social e Superintendência do Trabalho e Emprego no Paraná. O fato é de suma importância aos trabalhadores domésticos, tais como: faxineiras, cozinheiras, motoristas particulares, babás e outros da mesma categoria. A finalidade de tal convenção é garantir a regulamentação da atividade e os direitos dos empregados na categoria.

Curitiba, 14-07-09 - Escola de Governo- O governador Roberto Requião assinou, nesta terça-feira (14), durante a Escola de Governo, a Convenção Coletiva do Trabalho Doméstico. Foto Julio Covello-AENotícias
http://www.aenoticias.pr.gov.br/modules/xcgal/displayimage.php?pid=97237&album=20529&pos=13
Curitiba, 14-07-09 - Escola de Governo- O governador Roberto Requião assinou, nesta terça-feira (14), durante a Escola de Governo, a Convenção Coletiva do Trabalho Doméstico. Foto Julio Covello-AENotícias
http://www.aenoticias.pr.gov.br/modules/xcgal/displayimage.php?pid=97237&album=20529&pos=13
Comentários
ótimo para um demagogo se apropriar da idéia, querendo se intitular como defensor dos direitos dos trabalhadores humildes... ótimo rótulo hein! diga-se de passagem...
É “politicamente correto” aplaudir essas medidas? sim com certeza. Afinal, dirão os progressistas mais ingênuos, por que discriminar contra os trabalhadores domésticos?
mas a questão é que tem muitos trabalhadores dessa área que correm o risco de, ou perderem o emprego, ou aceitarem a ser oficialmente, trabaladores informais.
Bom o objetivo é garantir a regulamentação da atividade e os direitos dos empregados na categoria.
"Com a ampliação dos direitos ao trabalhador doméstico, o custo dos encargos trabalhistas deverá ao menos dobrar, nos cálculos de advogados, especialistas em mercado de trabalho e representantes de empregadores e trabalhadores domésticos do Estado de São Paulo.
Quem paga um salário mínimo a sua empregada (R$ 415), por exemplo, terá de desembolsar ao mês mais 8% de FGTS (R$ 33,20), além de hora extra, quando a jornada exceder as 44 horas semanais permitidas pela Constituição. "Se trabalhar à noite, tem adicional. Fora a multa de 40% sobre o total do saldo depositado no fundo, se o empregado for demitido sem justa causa", diz o consultor Mario Avelino, fundador do site Doméstica Legal. Se a doméstica não for registrada, o empregador terá de incluir no cálculo 12% de contribuição previdenciária (nesse caso, mais R$ 49,80 mensais
considerando o salário mínimo)."
Aquela velha máxima: "Caridade com chapéu alheio". Típico do governo Lula, e nada mais legítimo que o reizinho também usar de mesma ideologia, afinal, o Rei Mor fez, o bobo da corte pode fazer também...
Se você quiser dar 415 reais de salário para seu trabalhador, tera que desembolsar 495 reais...
imagine se você quiser dar 350 brutos, quanto o trabalhador não receberia líquido?
uns 280...
O governo só vem a atrapalhar nesa questão, infelizmente...
é mais uma anomalia do sistema que funciona melhor fora dele...
essa é uma questão bem complexa também e de longo debate: "Anomalias Sistêmicas"
funcionam melhor fora dele...
infelizmente...
Todo ser humano produtivo para o mercado de trabalho, deve ser tratado como trabalahdor e não como escravo ou rei.
Beijo
e
Amizade